https://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/issue/feedCiência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Tesla2023-12-22T20:23:23+00:00Editora Chefe - Luciana Maria Terra Alves Carneirociencianasociedade@institutonikolatesla.com.br Open Journal Systems<p>A Revista Ciência na Sociedade visa desenvolver e oferecer à comunidade um periódico científico em formato eletrônico multidisciplinar promovendo a disseminação e divulgação das pesquisas científicas, adota-se o meio eletrônico visando alcançar sustentabilidade financeira e ambiental.</p>https://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/16Alho, orégano e romã: ervas utilizadas por bruxas e suas atividades antimicrobianas.2023-10-30T11:51:39+00:00Ana Carolina André de Oliveiraanacarol.oliveira1997@gmail.comBIANCA PASCHOAL TOLLER GARCIA BIANCA PASCHOAL TOLLER GARCIAbiancapaschoaltoller@hotmail.comEDUARDO WILLIAM DE ANDRADE EDUARDO WILLIAM DE ANDRADEeduandradex@gmail.comVALÉRIA CRISTINA DA SILVA VALÉRIA CRISTINA DA SILVAvaleria.silva@baraodemaua.brGLAUCYA DE FIGUEIREDO MECCA GLAUCYA DE FIGUEIREDO MECCAglaucyafm@gmail.com<p>O alho (<em>Allium sativum)</em>, orégano (<em>Origanum vulgare) </em>e o romã (<em>Punica granatum)</em> foram plantas utilizadas por bruxas e curandeiros durante o medievo para o tratamento de patologias relacionadas a infecção por microrganismos. Estes vegetais são utilizados em diferentes ramos, principalmente no alimentício, devido aos seus sabores. Além de serem populares na cozinha, também estão presentes no meio farmacêutico, devido suas propriedades medicinais. Considerando que essas plantas eram utilizadas para o tratamento de doenças microbianas, para este trabalho, foi preparado um extrato de alho e infusões (chá) da casca de romã e de orégano, utilizando-se modos semelhantes aos tradicionais. Por meio da técnica de difusão em discos, os extratos obtidos foram aplicados em meios de cultura contendo duas bactérias (<em>Escherichia coli </em>e <em>Sthaphylococcus aureus)</em> e uma espécie de fungo (<em>Candida albicans), </em>que são responsáveis por infecções em humanos. Os produtos aplicados possuem diferentes composições químicas e apresentaram diferentes graus de atividade antimicrobiana, que foram avaliados por meio dos diâmetros dos halos de inibição de crescimento nos discos. As condições do experimento (concentração dos extratos, e as cepas bacterianas e fúngicas utilizadas), nos permitem observar que, ao comparar os efeitos das três plantas, o alho se destacou com sua capacidade antimicrobiana. Os resultados deste estudo ainda permitem observar que o romã mostrou uma atividade antimicrobiana mediana entre as três espécies utilizadas, mas não superior ao alho. E o orégano não apresentou inibição de crescimento para nenhum dos microrganismos testados.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/17COMPARAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DA PRÓPOLIS DE QUATRO ESPÉCIES DE ABELHAS2023-11-01T02:29:12+00:00Valéria Cristina da Silvavalitaliani@gmail.comEDMAR FERNANDO BARBOSA EDMAR FERNANDO BARBOSAedmarefb2@gmail.comFRANCIELI APARECIDA TUNIS FRANCIELI APARECIDA TUNISfrancieli.tunis.ft@gmail.comIGOR INACIO DE FARIA IGOR INACIO DE FARIAigor_faria22@outlook.comRAINAN DIEGO HANZI RAINAN DIEGO HANZIRainan.hanzi@hotmail.com<p>A própolis é um material produzido pelas abelhas a partir da coleta de materiais liberados por diferentes partes dos vegetais. Desde os primórdios os seres humanos utilizam a própolis como agente antiviral, anti-inflamatório, antioxidante, cicatrizante e antimicrobiano. Tais aplicações são advindas da composição química complexa da própolis que é rica em compostos bioativos. Nesse contexto, o presente estudo buscou comparar a atividade antimicrobiana do extrato hidroalcoólico da própolis da abelha <em>Apis mellifera</em> (abelha-europeia) com os extratos hidroalcoólicos das própolis das espécies nativas brasileiras de abelhas sem ferrão <em>Scaptotrigona bipunctata </em>(Tubuna), <em>Scaptotrigona depilis </em>(Canudo) e <em>Tetragonisca angustula </em>(Jataí). Os extratos hidroalcóolicos das quatro própolis nas concentrações de 40% e 50% foram utilizados para a realização de testes de atividade antibacteriana em<em> Escherichia coli</em> e <em>Staphylococcus aureus</em> e antifúngica em <em>Candida albicans. </em>Além disso, foram realizados testes de caracterização fitoquímica de todos os extratos para flavonoides, taninos, alcaloides, triterpenos, esteroides e polissacarídeos. Os resultados mostraram uma composição química básica e em comum entre as quatro própolis analisadas. Nos testes antimicrobianos observou-se maior resistência geral da bactéria <em>Escherichia coli</em> em relação à <em>Staphylococcus aureus</em>, enquanto a <em>Candida albicans </em>demonstrou ser resistente apenas à própolis da abelha Jataí. A própolis da abelha Tubuna pode representar uma alternativa antibacteriana, pois mostrou atividade equivalente à própolis da <em>Apis mellifera</em> para a bactéria <em>Escherichia coli</em> e <em>Staphylococcus aureus</em>. Já a própolis da abelha Canudo pode ser uma alternativa antifúngica, pois apresentou atividade equivalente à própolis da <em>Apis mellifera</em> para a levedura <em>Candida albicans</em>.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/19Legislação educacional no ensino superior privado, em destaque a medicina, um campo vasto e obscuro percorrido por inseguranças2023-12-05T17:58:13+00:00Carina Maria Alves Cecchicarina.alves@evceducacional.comElvira Alves Magro Cecchielvira.alves@evceducacional.com<p>Esse trabalho foi elaborado com base em uma análise histórica, contextual e quantitativa da legislação educacional brasileira, dos tempos coloniais até a contemporaneidade, com enfoque na educação superior privada, considerando as mudanças do comando do país e dos regimes políticos instaurados no Brasil ao longo dos anos. A partir dessa análise, evidencia-se não só um excesso legislativo, mas também certa instabilidade e imprevisibilidade legal no campo do direito educacional. Nesse sentido, e como consequência da situação evidenciada, é claro o sentimento de dúvida e insegurança jurídica por parte daqueles que estão inseridos no ensino superior privado, a saber docentes, discentes e, principalmente, mantenedores das instituições privadas de ensino. O trabalho analisa, de maneira sucinta, as diversas alterações legislativas sofridas pela Lei n. 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases, ou LDB), assim como a edição de inúmeros atos normativos infralegais. Como exemplo prático da situação em análise, traz-se o caso da Lei dos Mais Médicos – Lei nº 12.871/2013, e a abertura de novos cursos de medicina ou aumento de vagas dos já existentes, em especial após a publicação da Portaria nº 328/2018, a qual suspendeu o protocolo de pedidos de aumento de vagas e de novos editais de chamamento público para cursos de graduação em Medicina. Como resultado, resta claro o excesso de leis complementares regulando a educação do país, assim como o sentimento de insegurança que se instaura diante das constantes alterações regulatórias.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/18Lasers na medicina estética: 2023-11-21T18:14:36+00:00Debora Aparecida Modenade_modena@yahoo.com.brAline Pedro de Melo Yamamotofisioyama@gmail.comThaís Bruna Ferreira Silvathaisbme@gmail.com<p>Os progressos na tecnologia a laser avançaram de maneira notável ao longo da última década, permitindo a eficaz abordagem de diversas disfunções cutâneas e defeitos congênitos, tais como lesões vasculares, pigmentadas, tatuagens, cicatrizes e pelos indesejados. O interesse crescente na terapia de laser é evidente tanto entre pacientes, quanto profissionais da medicina estética, impulsionado pela facilidade relativa de melhora de muitas dessas lesões, aliada a uma baixa incidência de eventos adversos. A evolução contínua na tecnologia e nas técnicas a laser tem proporcionado uma ampliação significativa do arsenal disponível para os profissionais, resultando em melhorias substanciais na eficácia e segurança do tratamento. Nesta revisão, são detalhados os sistemas de laser atualmente disponíveis com aplicações cutâneas, destacando principalmente os recentes avanços e modificações na tecnologia a laser que ampliaram consideravelmente as opções terapêuticas e otimizaram os resultados clínicos globais.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/21Liberdade e circunstância: Implicações na obra Meditações do Quixote2023-12-13T23:18:05+00:00Leonan Gustavo Genghini da Cruzleonanggcruz7@gmail.comLuís Fernando Crespo Luís Fernando Crespocrespo.lf@gmail.com<p>Ao longo da história da filosofia ocidental, um problema recorrente é o da liberdade humana – se ela é absoluta ou não. O presente artigo tem como proposta analisar a possibilidade da liberdade, segundo José Ortega y Gasset, em sua obra Meditações do Quixote, considerando-se que ele a relaciona à circunstância. Ainda que circunstancial, a liberdade do sujeito se efetivaria, embora apenas em um cenário dado; ou seja, por mais que o ser humano tenha diversas possibilidades, a liberdade sempre será limitada pela circunstância. Será possível perceber que a circunstância é aquilo que dá margem para o indivíduo poder moldar seu projeto de vida, que irá caracterizar o chamado raciovitalismo, pois, se bem compreendida a circunstância, o sujeito pode não só modificá-la, mas também agir seguindo aquilo que ele tem como vocação.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/22Inovação tecnológica e o processo de aprendizagem a distância para um ensino superior inclusivo2023-12-22T20:00:17+00:00Luciana M. T. Alves Carneiro Luciana M. T. Alves Carneiroluciana.carneiro@evceducacional.comLusana C. Veríssimo Lusana C. Veríssimolusana.verissimo@lvte.com.br<p>Este artigo apresenta uma discussão sobre a importância da educação e atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais no Brasil, no Ensino Superior, na modalidade a Distância. Nas últimas décadas ampliou-se a discussão sobre processo de inclusão e, com a evolução das novas tecnologias educacionais e a possibilidade de uma maior flexibilidade nos horários e locais de estudo, tem proporcionado a estes alunos a oportunidade de dar continuidade aos estudos, ampliar os seus conhecimentos e conquistar o seu espaço no mercado de trabalho e na sociedade. O acesso ao Ensino Superior ampliou nos últimos anos, sendo a maior parte de alunos em instituições privadas e na modalidade a distância, ocorrendo também um aumento no número de deficientes ingressantes no Ensino Superior. Espera-se com esse trabalho e a contribuição da pesquisa bibliográfica, uma reflexão sobre as possibilidades que a Educação a distância traz para esse público, bem como incentivo, possibilitando a discussão de novas políticas para atender a essa demanda como é de direito.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/20A diversidade das identidades gênero cabe na racionalidade?2023-12-11T13:03:35+00:00Luís Fernando Crespocrespo.lf@gmail.com<p>O artigo reflete sobre os limites da racionalidade ao modelo científico, principalmente considerando o raciocínio binário, para se nomear as identidades de gênero. Como cerceadora e delimitadora, a binariedade restringe as possibilidades de algo que complexo e não é passível de ser traduzido para uma linguagem como a científica. O texto propõe a racionalidade poética como aquela que tem condições de mais abarcar da experiência humana do junto a si próprio e junto ao mundo.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/23Expediente2023-12-22T20:08:06+00:00<p>.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Teslahttps://ciencianasociedade.institutonikolatesla.com.br/index.php/1/article/view/24Editorial2023-12-22T20:10:47+00:00<p>.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ciência na Sociedade: Revista Científica do Instituto Nikola Tesla